Muitos são os que se desesperam ao se preparar para exames condicionados como os do ENEM, vestibular, etc. Na maioria dos casos não há quaisquer segredos, bastando então somente seguir a receitinha de bolo que os próprios professores (principalmente aqueles dos cursinhos) ensinam e pronto, nota máxima, (bom, quase isso!).
O ‘bicho papão’ para muitos neste testes (e em mais casos do que se pode pensar), contudo não está nos complexos cálculos da aritmética, ou na abundante rede de datas e nomes da história, o ‘dementador’, o queimador de pestanas da vez, é a redação, sim a criação de umas meras linhas de conteúdos semi autorais e quase didáticos.
Geralmente tudo consiste, com com clareza e boa observância da norma, criar uma dissertação concisa, o que quer dizer que você não pode ter uma enciclopédia em mente; sem erros gramaticais, ao menos não os mais grosseiros, como os típicos vícios; e com boa ortografia (e sim, infelizmente parte disso inclui uma boa caligrafia).
Há no topo um cabeçalho, no qual se faz uma síntese, um apanhado em linhas gerais do assunto; um corpo de texto com alguns parágrafos, onde se explana a síntese acima; e por fim um desfecho, que pode tanto vir com uma conclusão, pós escrito, novas questões, etc, a cerca da construção; nessa professores divergem.
Resumindo, nada que um mero ‘twitteiro’, ou blogueiro de fim de semana (meu caso), não viciado no famigerado ‘miguxês internético’ (de novo, meu caso), e que sempre precisa de uns cinco ou seis posts para expor uma ideia (não, dessa vez não é meu caso) não possa escrever. A propósito, 140 caracteres não bastam!